Páginas

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Vídeos do YouTube ganham opção de reiniciar automaticamente.



Os usuários que gostam de assistir ao mesmo vídeo por diversas vezes seguidas - seja o trailer de um filme, uma cena engraçada ou uma música "grudenta" - não precisam mais esperar o vídeo acabar para clicar em replay.
O YouTube adicionou esta semana uma opção que permite rodar "loopings" de vídeos, fazendo com que eles reiniciem automaticamente sempre que chegam ao fim.
Desse modo, você não precisa mais recorrer a um software externo ou extensões para o navegador. Basta clicar com o botão direito sobre o player e selecionar a opção "Loop". Enquanto ela estiver ativada, o vídeo continuará reiniciando automaticamente.
Por enquanto, o novo recurso está disponível apenas para a versão desktop do YouTube. Contudo, o aplicativo da plataforma para smartphones deve receber uma atualização equivalente em breve (pelo menos no Android).
Fonte: OlharDigital

Android x iOS: qual sistema faz mais sucesso no mercado de apps?


É de conhecimento público que os sistemas Android e iOS são os preferidos dos desenvolvedores quando o assunto é produzir um novo aplicativo móvel - o Windows Phone, da Microsoft, ainda sofre para conseguir mais apps e atualizações. Mas como as lojas virtuais das duas principais plataformas se saem em termos de alcance?
A agência de pesquisa AppAnnie publicou esta semana um relatório que registrou os números de downloads de aplicativos em Android e iOS. O que o levantamento deste ano indica é que, em 2015, usuários do sistema do Google fizeram o dobro de downloads dos donos de iPhones. Apesar disso, foi a Apple quem lucrou mais com a App Store: 75% a mais do que a concorrência.
Em outras palavras, um aplicativo para Android tende a alcançar mais pessoas do que um para iOS, já que a Google Play Store realizou duas vezes mais downloads que a rival em 2015. No entanto, usuários do iOS tendem a gastar mais dinheiro com apps pagos - o que representa lucro tanto para a Apple quanto para os desenvolvedores -, já que a App Store vendeu mais.
Os mercados onde cada sistema tem sua liderança também são bem diferentes. Enquanto o Android faz mais sucesso em países emergentes, como Brasil, Índia, Indonésia e México, aplicativos para iOS renderam muito mais para a Apple na China, Estados Unidos e no Japão. A pesquisa não revela um número exato de downloads ou de vendas de apps em cada plataforma.
Fonte: OlharDigital

Samsung sofre processo por demorar a atualizar smartphones Android.


A Samsung está entre as empresas conhecidas por demorar a liberar as atualizações para seus smartphones Android. Isso acontece há alguns anos, mas agora a companhia coreana terá que responder por isso judicialmente, pelo menos na Holanda. Por lá, a principal agência de proteção ao consumidor, a Consumentenbond, decidiu processar a Samsung pelos atrasos, que expõe os usuários a diversos ciberataques. 
O processo pouco tem a ver, na verdade, com ter todos os novos recursos do Android. Não é sobre rodar o Android Lollipop ou Marshmallow no celular e ter acesso sempre aos novos recursos. A ideia é que a empresa seja mais ativa no que tange as atualizações de segurança ou desempenho, essas, sim, realmente importantes. 
O Consumentenbond pede duas coisas para a Samsung. A primeira delas é que a empresa passe a ser clara com seus usuários e indique o tempo de duração do suporte a todos os aparelhos. A segunda exigência é que a empresa realmente atualize seus aparelhos. 
A associação reconhece que a Samsung não é a única culpada nessa história toda, e que outras fabricantes adotam as mesmas práticas. No entanto, a coreana é a maior fabricante de smartphones Android no mundo com folga, o que faz com que ela também sirva de exemplo para outras empresas. 
No ano passado, a falha apelidada de Stagefright chacoalhou o ecossistema Android, forçando as fabricantes a pelo menos prometer dar mais atenção aos updates. O Google, que libera mensalmente boletins de segurança, se comprometeu a soltar updates mensais para o AOSP (o Android puro ao qual todas as fabricantes tem acesso) e para os aparelhos Nexus. Ao mesmo tempo, empresas como LG e Samsung também se juntaram para levar atualizações mensais aos seus clientes. Pelo menos foi o prometido.
Fonte: OlharDigital

Microsoft anuncia novos recursos para Xbox One Preview e para o app beta do Windows 10


Em novembro, a Microsoft disponibilizou a nova experiência do Xbox para o Windows 10. Após liberar uma atualização de menores ajustes em dezembro, trazendo correções de melhorias de estabilidade, a companhia anunciou novos recursos a caminho, e como sempre os membros do programa Xbox One Preview poderão testar as novidades primeiro.
Serão duas "ondas" de atualizações a caminho, e a primeira começou ontem para os membros do Xbox One Preview. Entre as novidades anunciadas, a companhia listou os seguintes destaques:
  • Agora você pode ver quem está em uma "party" antes de se juntar online
  • Você agora pode re-organizar Pins individuais na tela inicial de um Xbox, e Pins também estarão disponíveis para quando estiver offline.
  • Seu feed de Atividades será agora atualizado com as notificações de novos itens. Como a Microsoft explica: "Clicando no link você será levado para o topo do seu feed onde você verá posts mais recentes, para que você sempre tenha o conteúdo mais atual ao seu alcance."
  • Em Log-in> Ver conquistas, agora você vai ser capaz de ver o GamerscoreLeaderboard, oferecendo uma visão geral de sua pontuação total e os de seus amigosassim como quem fez os maiores ganhos nos últimos 30 dias
  • Game Hubs e tiles de jogolhe permitirá juntar-se facilmente a transmissõesatravés do Twitch se seus amigos estiverem transmitindo transmitindo
  • Em resposta ao feedback dos usuários, agora você pode ocultar o conteúdo comobetas, testes, jogos e aplicativos que você não deseja instalar a partir da lista"ready-to-install'.
  • Há novas melhorias para o recurso de Sugestões de Amigos na Comunidade e nalista de amigos no Guia.
As melhorias também estão a caminho para membros do Xbox Preview que usam o app do Xbox Beta no Windows 10 e Windows 10 Mobile. Estas chegarão na próxima semana e incluirão:
  • Nova loja de avatares integrada (acesso à loja estará disponível através do mesmo app no Windows 10 para PCs e telefones)
  • Postagens de notícias do Xbox serão adicionadas no Feed de atividades, incluindo detalhes do novo hardware, atualizações de console, lançamentos de jogos, torneios de jogos, conteúdo de entretenimento e muito mais.
  • Um novo ponto de acesso para itens de Trending, que levará você para uma página dedicada do Trending com vídeos populares, screenshots, conquistas e outros conteúdos.
  • Novos recursos e funcionalidades no app Xbox Beta em 'modo compacto', permitindo que você alterne facilmente entre visualização de amigos, party, mensagens e alertas de atividade.
Esta é a primeira dentre muito mais atualizações que certamente estão a caminho para o Xbox One e o aplicativo do Xbox para Windows 10 ainda este ano. Os que não estão participando do programa de visualização prévia terão que esperar mais um pouco, mas mas é certo que uma distribuição geral eventualmente será disponibilizada para esses usuários no mês que vem.
Fonte: TUDOCELULAR

Novo algoritmo do Google promete deixar Chrome bem mais rápido.

Segundo empresa de Mountain View, "novo formato de dados" permitirá compressão de dados 26% mais rápida do que a engine atual Zopfli.


O navegador Google Chrome vai ficar bem mais rápido na hora de carregar páginas, segundo a gigante de Mountain View. Isso porque a empresa adotou um algoritmo chamado Brotli, que o Google apresentou em setembro do ano passado e será introduzido no browser na próxima atualização.
Com isso, é esperado que o Chrome consiga comprimir dados de forma 26% mais rápida do que sua engine de compressão atual, a Zopfli. Além disso, o Google destaca que o Brotli deve ajudar os usuários mobile do Chrome com “cobranças menores de transferência de dados e menor uso de bateria”.
Descrito pelo Google como “um novo formato de dados”, o Brotli também será adotado pelo navegador rival Firefox, da Mozilla.
Fonte: IDGNow

Astronauta da Nasa clica aurora boreal do espaço.


Fenômeno é resultado de energia que sai de campos magnéticos do Sol. Aurora boreal foi registra no noroeste do Pacífico.


Astronauta da Nasa regista aurora boreal do espaço (Foto: ESA/NASA)

O astronauta norte-americano Scott Kelly, da Nasa, registrou nesta quarta-feira (20) o fenômeno da aurora boreal a partir da Estação Espacial Internacional.


Aurora boreal é um fenômeno natural de luz resultado da energia liberada por campos magnéticos solares. Na Terra, essa energia interage com oxigênio e nitrogênio para produzir um show de luzes vermelhas, verdes e roxas.


Scott clicou a foto da aurora boreal no noroeste do Pacífico. "Bom dia aurora e noroeste do Pacífico!", publicou Scott em seu Twitter.


Fenômeno da Aurora boreal é registrado do espaço pelo astronauta da Nasa Scott Kelly (Foto: Reprodução/ Twitter/ Scott Kelly)
Aurora boreal clicada pelo astronauta Scott Kelly; fenômeno natural é resultado de energia liberada por campos magnéticos solares (Foto: Reprodução/ Twitter/ Scott Kelly.


Fonte: G1

Tailandês pega 6 anos de prisão por lesada altivez em críticas no Facebook.


Logotipo da rede social Facebook na sede da empresa na Califórnia, nos Estados Unidos


Bangcoc, 20 jan (EFE).- Um tribunal da Tailândia condenou nesta quarta-feira a seis anos de prisão um homem declarado culpado de um crime de lesada altivez em uma publicação no Facebook, informou a imprensa local.



Piya Jullakittiphan, de 46 anos, foi condenado após criar um perfil falso na rede social, entre julho e novembro de 2013, no qual criticava a Casa Real da Tailândia.

O tribunal, que sentenciou o acusado em um primeiro momento com nove anos de prisão, rebaixou um terço da condenação ao entender que o acusado colaborou durante o processo judicial, segundo indicou o jornal "Bangcoc Post".

O artigo 112 do código penal tailandês castiga com até 15 anos de prisão os atos considerados de lesada altivez, que inclui "insultos, difamações ou ameaças" contra o rei, a rainha, o príncipe herdeiro e o regente.

Embora o próprio monarca, Bhumibol Adulyadej, tenha afirmado em 2005 que não está acima da crítica, as denúncias por lesada altivez aumentaram nos últimos anos em meio a uma profunda divisão política no país.

Fonte: UOL

Após o golpe de Estado perpetrado pelos militares em maio de 2014, a junta militar pôs os casos de lesada altivez sob jurisdição de tribunais militares, cujas sentenças são mais severas que as emitidas por cortes civis, segundo o grupo de defesa dos direitos humanos iLaw.

Google Cultural Institute já reúne coleções de arte de mais de mil museus.


A História da arte é uma herança global, e por issi o Google Cultural Institute foi criado há cinco anos para permitir através da internet o acesso de pessoas do mundo todo ao acervo de museus, galerias de arte e outros locais semelhantes que reúnem obras de arte. O projeto começou apenas com 17 museus, mas hoje uma pessoa interessada no assunto já pode admirar de casa as coleções de mais de mil museus espalhados por todo o planeta, além de poder usar o Street View para visualizar grandes obras arquitetônicas.
Diariamente, novas obras de arte são adicionadas ao acervo digital da iniciativa, com o objetivo de alcançar novas audiências e inspirá-las não apenas a admirar arte, mas a buscar mais cultura. E a tecnologia tem sido utilizada para atrair cada vez mais o público, como o Google Cardboard, que foi empregado recentemente para levar as crianças internadas no King’s College Hospital, em Londres, em um passeio virtual pela Dulwich Picture Gallery – galeria de arte mais antiga da Inglaterra.
Dessa forma, qualquer pessoa que se interesse pelo trabalho do pintor holandês Vincent Van Gogh não precisa viajar para Amsterdã, Chicago, Nova York e Tóquio para poder admirar seus principais trabalhos, por exemplo. Mas a ideia do projeto não é fazer com que as pessoas deixem de sair de casa para ir a um museu, e sim utilizar a tecnologia para fomentar a sede de arte e cultura naqueles que acessarem seu acervo virtual.
Auto-retrato de Van Gogh, exposto no Instituto de Arte de Chicago e reinterpretação da obra no Museu de Arte de Rua de Amsterdã - Imagem: Google Cultural Institute
Algumas das adições mais recentes à coleção do Google Cultural Institute são o interior do museu Guggenheim, em Nova York – incluindo sua famosa rotunda –; os grandes salões do Palácio do Parlamento na Romênia, o edifício mais pesado do mundo; os lírios pintados por Monet, que podem ser vistos em uma resolução super alta, chamada “gigapixel”, que permite ao espectador perceber cada pincelada dada pelo artista; e até mesmo o jardim que o inspirou.
Você pode acessar o acervo virtual do Instituto, em português, através deste link

'Mega drone' levanta 61 kg e entra para o Livro dos Recordes.



Estudantes da Universidade de Oslo, na Noruega, entraram para o Guinness, o Livro dos Recordes. Eles construíram um drone gigante capaz de carregar a maior carga já transportada por um desses veículos não tripulados e guiados via controle-remoto.
O drone em questão se chama Megacopter e levantou uma carga de 61 kg (excluindo o próprio peso) durante 37 segundos durante o teste oficial com o representante do Guinness. Fora o troféu e o nome no livro, a novidade pode sevir para efeitos práticos: já imaginou drones capazes de transportar grandes pacotes ou até pessoas por longas distâncias?
O Megacopter é formado por oito hexacópteros unidos e utiliza 45 pequenos motores para funcionar, tudo ligado em uma estrutura de alumínio e madeira. Agora, a ideia dos estudantes é fazer com que ele fique ainda mais potente e impressionante para bater o próprio recorde.

Teremos celulares implantados até 2023, preveem especialistas.

Enquanto muitas pessoas pensam que wearables como smartwatches e smartbands são o futuro da tecnologia móvel para a década, especialistas do mercado afirmam algo bem diferente. Para eles, dentro de poucos anos nós não apenas vestiremos esses dispositivos – nós os teremos implantados dentro de nós. Os pesquisadores até mesmo têm data para isso: em torno do ano de 2023.
As previsões são resultado do World Economic Forum, uma conferência que ocorreu na cidade de Davos, Suíça, e reuniu mais de 800 estudiosos e executivos na tarefa de imaginar o que ocorrerá pelos próximos anos, com base nas tendências atuais. Como resultado, foram definidos vários “pontos de virada” para algumas das tecnologias. O ano de 2022, por exemplo, promete trazer uma enorme adoção da fabricação por impressão 3D, bem como da Internet das Coisas.
O que mais chama a atenção, por sua vez, é 2023. E isso não apenas por ser o ano com mais mudanças previstas, mas porque teremos a combinação de três grandes mudanças: a chegada das tecnologias implantáveis, o uso da visão como nossa interface e a presença de aparelhos tão poderosos quanto os supercomputadores atuais cabendo em nosso bolso.
Se você ficou perdido, não se preocupe. Os estudiosos explicam isso em maiores detalhes, dando até mesmo exemplos do que esperar:
“As pessoas estão ficando mais e mais conectadas a dispositivos, e esses dispositivos estão se tornando cada vez mais conectados aos seus corpos. Aparelhos não são mais apenas vestidos, mas também implantados em corpos, oferecendo comunicações, localização e monitoramento de comportamento e funções de saúde... Tatuagens inteligentes e outros chips únicos podem ajudar com a identificação e a localização. Dispositivos implantados provavelmente também vão ajudar a comunicar pensamentos normalmente expressados verbalmente através de um smartphone ‘embutido’, assim como pensamentos ou humores potencialmente não expressos ao ler ondas cerebrais e outros sinais.”

Prevendo o que ocorrerá pela próxima década

E aí, se impressionou com as previsões? E isso que estamos falando de apenas algumas delas. De fato, eles têm suas sugestões do que vai acontecer de 2018 até 2027, que inclui desde um crescimento nos serviços de armazenamento até a adoção da robótica e da inteligência artificial no nosso dia a dia.
Confira logo abaixo as previsões feitas por eles para os outros “pontos de virada” dos próximos anos:

2018

  • Armazenamento para todos

2021

  • Robótica e serviços

2022

  • A Internet das Coisas
  • Internet vestível
  • Manufatura e impressão 3D

2023

  • Tecnologias implantáveis
  • Usar o Big Data para decisões
  • Visão como a nova interface
  • Nossa presença digital
  • Governos e a Blockchain
  • Um supercomputador em seu bolso

2024

  • Computação onipresente
  • Impressão 3D na saúde humana
  • Uma casa conectada

2025

  • Impressão 3D nos produtos do consumidor
  • Inteligência artificial nos trabalhos de “colarinho branco”
  • A economia compartilhada

2026

  • Carros autônomos
  • Inteligência artificial na tomada de decisões
  • Cidades inteligentes

2027

  • O Bitcoin e a Blockchain
Novamente, é bom deixar claro que essas são apenas algumas das várias mudanças previstas por eles para os próximos tempos. Você pode conferir muitos outros números interessantes, bem como possíveis efeitos colaterais de todas essas mudanças para a sociedade, através deste artigo. É uma pena que ainda estejamos um pouco distantes de ver isso se provar realidade, então nos resta esperar para ver.
IMAGEN(S)

Memória que "aprende" poderia impulsionar supercomputadores.

Nova geração de chips de memória chamada memristor tem potencial para ajudar sistemas de inteligência artificial a entenderem dados complexos.


A medida que pesquisadores tentam desenvolver computadores mais complexos - que estejam mais próximos de simular como o cérebro humano funciona - um dos focos da pesquisa que também precisa avançar é a memória.
Chips existentes, hard disks e outras unidades de memória são ótimas em armazenar grandes quantidades de dados. Porém, uma nova geração de chips de memória chamada de memristor poderia levar a um passo mais longe. Ela poderia, por exemplo, ajudar sistemas de inteligência artificial do futuro que de fato entendam dados e façam maior proveito deles.
Os memristors (resistores com memória) poderiam ajudar computadores a "conectar os pontos". Entre as aplicações, identificar doenças ou ajudar carros sem motoristas a reconhecer objetos baseados em associações e probabilidades.
Segundo Alex Nugent, CEO da Knowm, tais chips são melhores quando usados em modelos de aprendizado de máquina para fazer previsões baseadas em padrões e tendências. Para isso, eles usam grandes pilhas de informações.
Knowm é uma startup localizada no Novo México e uma das empresas trabalhando na tecnologia de memristor.
Os memristors da Knowm são desenhados para imitar os cérebros humanos, onde uma sinapse que liga dois neurônios fica mais forte na medida que um sinal é transmitido com frequência. 
De forma similar, o aprendizado e a retenção da informação nos circuitos do memristor são determinados pelo fluxo de dados.
A Knowm ainda não possui um chip do tipo totalmente funcional. Mas já apresentou kits de teste do protótipo para pesquisadores e acadêmicos onde, em cada um deles, o design do memristor podia ser imitado. O kit de teste inclui um chip com circuitos digitais análogos, pacotes de software e algoritmos.
Nugent explica que o atual memristor da Knowm é um “processador em aprendizado” que trabalha com CPUs, GPUs e outros processadores. 
Nessa área, a companhia tem como concorrentes grandes nomes, incluindo a HP.
A HP planeja usá-los em um novo tipo de computador chamado “The Machine”. Ela acredita que os memristors têm potencial para substituir tanto armazenamento e memória em computadores e está se associando com a SanDisk para fabricar os componentes. A SanDisk diz que seus memristors poderiam ser mil vezes mais rápido e duráveis que um armazenamento flash. 
Por sua vez, a Nugent acredita que memristors levarão a novos computadores que são melhores em aprendizado e para extrair valor em padrões de dados. "Aprendizado de máquina é possível nos computadores de hoje, mas não são eficientes e exigem muita energia", disse Nugent. 
No entanto, vale ressaltar que podem levar muitos anos até que os primeiros chips da arquitetura Knowm apareçam em produtos comerciais.

Ai você se depara com a ideia de que os computadores irão aprender a resolver problemas sozinhos. O que você acha disso???
Deixe sua opinião e compartilhe,... 

Google Chrome não abre? Encontre o erro e saiba resolver o bug.

Se você está com dificuldade para usar o Google Chrome ou abrir uma página específica no navegador, confira nosso tutorial. Listamos soluções para os erros de conexão, erro de proxy do Chrome, página web não está carregando e página web não disponível para ajudar você a resolver o problema sozinho. 
Algumas falhas no navegador do gigante de buscas são muito comuns e podem ser solucionadas de formas simples e práticas, como fechando abas ou reiniciando o dispositivo, no caso, seu computador.
google chrome (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)Google Chrome (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)
Feche as guias
Para corrigir uma das falhas mais comuns do Chrome, basta fechar as guias do navegador. Quando muitas abas estão abertas, ele pode apresentar lentidão no carregamento ou até parar de funcionar, porque seu computador pode não ter memória suficiente para carregar o site. Sendo assim, feche todas as guias, com exceção da que apresentou erro e tente atualizar a mesma.
Erros comuns de conexão do Google Chrome (Foto: Reprodução/Google)Erros comuns de conexão do Google Chrome (Foto: Reprodução/Google)
Reinicie o Chrome
Caso o problema não seja resolvido com a solução anterior, tente reiniciar o navegador no seu dispositivo, fechando e abrindo novamente. Se estiver usando o Chrome em um computador, é possível reabrir as guias que estavam sendo utilizadas antes clicando “Ctrl+Shift+T”.
Reinicie seu dispositivo
Outra possível causa dos erros do Chrome são outros aplicativos e programas abertos no smartphone ou computador, que muitas vezes atrapalham o carregamento de alguma página. Para solucionar esse problema, desligue o dispositivo e ligue-o novamente.
Abrir em outro navegador
Uma forma de descobrir se o problema de conexão é com o Chrome ou toda a web, é abrindo a página em outro navegador. Se ela funcionar, você pode testar a conexão em três etapas: Desinstalando e reinstalando o Chrome, desinstalando e reinstalando extensões e corrigindo problemas de aceleração de hardware, através do menu configurações avançadas no Google Chrome.
Corrigir problemas da rede
Caso o site não abra em outro navegador, ao realizar a tentativa anterior, o problema provavelmente é com sua rede ou a própria página que está tentando carregar. Nesse caso, tente reiniciar seu modem e roteador, e teste com outras páginas da web. Se apenas aquela não carregar corretamente, entre em contato com os responsáveis pelo site para informar o problema.
Verificar a existência de malware
Se nenhuma das soluções anteriores resolveu o seu problema de conexão do Chrome, seu dispositivo pode estar infectado com algum malware ou software indesejado. Faça uma varredura para verificar a existência deles e utilize um programa para removê-lo, se for o caso, antes de tentar atualizar seu navegador.
Fonte: TECTUDO

Android Marshmallow chega ao Moto G Edição Turbo.


Recentemente, a Motorola revelou quais seriam os seus smartphones que receberiam a atualização para o Android Marshmallow. Se você viu aquela lista, deve se lembrar de ter visto o nome do Moto G Edição Turbo nela — pois o aparelho mais recente da família Moto G é um dos grandes destaques desse grupo seleto. E quando será que veremos a novidade chegando aos aparelhos?
A resposta para isso vai chegar mais cedo do que alguns esperavam. Em vários mercados internacionais, o Marshmallow já começou a ser disposibilizado para os consumidores. Isso significa que a nova versão do Android já começa a ser liberada para os donos do Moto G Edição Turbo por meio das tradicionais atualizações Over The Air.
De acordo com fontes norte-americanas, o Android Marshmallow para este aparelho vai ser distribuído em um pacote de 445 MB, junto com a versão 24.11.22 do firmware da Motorola. Vale dizer que a Motorola do Brasil também já começou as atualizações nos aparelhos vendidos por aqui. Se o seu aparelho ainda não recebeu a novidade, isso deve acontecer em breve.
FONTE(S)

Microsoft faz versão de Minecraft ser negócio educativo.

Minecraft: a Microsoft está comprando a franquia MinecraftEdu

Professores de milhares de escolas em dezenas de países usam o videogameMinecraft para ensinar matérias como matemática, inglês e até programação por meio do MinecraftEdu.
Eles utilizam uma versão modificada do jogo criada em 2011 por um grupo independente de professores e programadores.
A Microsoft está validando o trabalho deles ao transformar o MinecraftEdu no pilar de seus planos comerciais para o Minecraft enquanto ferramenta educativa. Mas os criadores do MinecraftEdu não participarão do projeto.
Agora, a Microsoft está comprando a franquia MinecraftEdu.
A Microsoft está tão animada quanto as outras gigantes da tecnologia para ganhar espaço dentro das escolas. Como o Minecraft é um produto raro considerado ao mesmo tempo potencialmente educativo e divertido, a empresa vê nele uma grande oportunidade.
A iniciativa é também o capítulo final de uma das mais notáveis modificações feitas por usuários do Minecraft.
Os chamados mods representam uma enorme parcela do poder de atração do Minecraft e os usuários têm construído novos recursos para os jogos, como árvores, reatores nucleares e computadores quânticos dentro do jogo. A Mojang, empresa produtora do jogo, deu as boas-vindas a esse movimento de base. Desde que a Microsoft comprou a Mojang por US$ 2,5 bilhões, no final de 2014, os chamados “modders” vêm procurando sinais de que a Microsoft planeja reinar nessa cultura despreocupada em nome de mais controle e lucros mais elevados.
‘Trabalho incrível’
As pessoas produziram mods do Minecraft continuamente sem serem perturbadas pela Microsoft desde a aquisição e Dierdre Quarnstrom, chefe da Minecraft Education na Microsoft, tinha apenas coisas positivas para dizer a respeito da TeacherGaming, a startup que criou o MinecraftEdu.
“Eles fizeram um trabalho incrível”, disse ela. Mas sempre foi baixa a probabilidade de a MinecraftEdu continuar existindo de forma independente.
Joel Levin, professor de computação em uma escola particular da cidade de Nova York, começou a trabalhar em uma versão modificada do jogo em 2011 para usá-lo em suas próprias aulas (e o mais impressionante é que nenhuma das 120 crianças de 7 e 8 anos que frequentavam suas aulas tinha ouvido falar do jogo naquela época).
Foi então que ele se uniu a Santeri Koivisto, um empreendedor finlandês, para criar uma empresa chamada TeacherGaming, que desenvolveu uma versão personalizada do jogo. Isso permitiu que os professores usassem o Minecraft nas salas de aula a partir de seus próprios servidores e deu controle a eles para que estabelecessem parâmetros para seus estudantes. Os dois homens conseguiram que a Mojang lhes concedesse um acordo de licenciamento para vender o MinecraftEdu às escolas.
A TeacherGaming cobrava US$ 41 por professor para preparar o servidor e depois cerca de US$ 15 pela licença para cada estudante. Agora, 7.000 escolas em cerca de 40 países usam o MinecraftEdu. Foi o suficiente para que uma minúscula startup como a TeacherGaming se tornasse lucrativa. A empresa começou até mesmo a desenvolver outros produtos criados para levar os videogames às escolas -- uma decisão premonitória, porque a TeacherGaming e seus fãs perceberam imediatamente que o acordo com a Microsoft mudaria as coisas.
“Obviamente quando a Microsoft entrou no páreo não estava claro o que seria permitido”, disse Levin, em entrevista. “Vínhamos trabalhando com esse estúdio de games sueco, independente e descolado, e de repente nos vimos trabalhando com uma das maiores corporações do mundo”.
A nova versão da Microsoft, chamada “Minecraft: Education Edition”, inclui recursos como mapas melhores e a possibilidade de que os professores compartilhem entre si com mais facilidade os mundos construídos por seus estudantes.
A empresa também abandonou a tarifa única que a TeacherGaming cobrava, preferindo uma assinatura anual de US$ 5 por estudante. No início, são oferecidos testes gratuitos indefinidos. A Microsoft está planejando promover o jogo imediatamente e uma nova versão estará pronta para a venda no início do novo ano escolar no país, no outono do Hemisfério Norte.
A meta principal da TeacherGaming agora é ajudar a modificar outros videogames comerciais para uso educacional, depois distribuí-los nas escolas -- uma estratégia da qual muitos produtores de videogame fogem.
O problema, diz Levin, é que as empresas que produzem os jogos famosos geralmente não querem permitir que pequenas startups mexam em seus produtos. Considerando a falta de sorte que teve trabalhando com grandes empresas, a TeacherGaming está tentando encontrar produtoras menores abertas a experimentos, diz Levin. “Mais ou menos como era a Mojang quando começamos a trabalhar com eles”.
Fonte: EXAME